Em 2016, por desejo do Papa Francisco, aconteceu a celebração extraordinária do Ano Santo da Misericórdia. A partir daí, o mesmo papa instituiu o 33º Domingo do Tempo Comum, domingo anterior à Celebração de Jesus Cristo, Rei do Universo, como o dia mundial dos pobres. A carta apostólica definindo tal celebração tem o nome de “Misericórdia e Misera” (misericórdia e miséria). São duas palavras utilizadas por Santo Agostinho para descrever o encontro de Jesus com a mulher adúltera (Jo 8, 1-11). É uma expressão que mostra a beleza da compreensão do encontro do amor de Deus com o coração pecador arrependido.
Para o papa esse dia irá ajudar as comunidades e cada batizado a refletirEm 2016, por desejo do Papa Francisco, aconteceu a celebração extraordinária do Ano Santo da Misericórdia. A partir daí, o mesmo papa instituiu o 33º Domingo do Tempo Comum, domingo anterior à Celebração de Jesus Cristo, Rei do Universo, como o dia mundial dos pobres. A carta apostólica definindo tal celebração tem o nome de “Misericórdia e Misera” (misericórdia e miséria). São duas palavras utilizadas por Santo Agostinho para descrever o encontro de Jesus com a mulher adúltera (Jo 8, 1-11). É uma expressão que mostra a beleza da compreensão do encontro do amor de Deus com o coração pecador arrependido.
Para o papa esse dia irá ajudar as comunidades e cada batizado a refletir como a pobreza está no âmago do Evangelho e tomar consciência de que não pode haver justiça nem paz social enquanto Lázaro jazer à porta de sua casa (cf Lc 16, 19-21).
Como a liturgia da palavra desse domingo nos exorta a sermos anunciadores da esperança? Sabemos que em nossa sociedade prevaleça a opressão. Mas precisamos de estar atentos para ensinar a justiça. Isto está bem focalizado em nossa primeira leitura tirada do livro do profeta Daniel.
O evangelho dá mais um passo. Mostra-nos que a última palavra é de Deus. Ele é fiel ao seu projeto de amor, solidariedade e justiça. O Reino de Deus não é uma realidade a ser esperada para o fim dos tempos. Está já instaurada por Jesus Cristo.
Assim, somos chamados a estar a serviço da justiça, sendo portadores da esperança. Anunciamos, portanto, que o Senhor da vida está ao nosso lado. E sua palavra permaneça para sempre, avançando na história de cada pessoa e de cada povo. como a pobreza está no âmago do Evangelho e tomar consciência de que não pode haver justiça nem paz social enquanto Lázaro jazer à porta de sua casa (cf Lc 16, 19-21).
Como a liturgia da palavra desse domingo nos exorta a sermos anunciadores da esperança? Sabemos que em nossa sociedade prevaleça a opressão. Mas precisamos de estar atentos para ensinar a justiça. Isto está bem focalizado em nossa primeira leitura tirada do livro do profeta Daniel.
O evangelho dá mais um passo. Mostra-nos que a última palavra é de Deus. Ele é fiel ao seu projeto de amor, solidariedade e justiça. O Reino de Deus não é uma realidade a ser esperada para o fim dos tempos. Está já instaurada por Jesus Cristo.
Assim, somos chamados a estar a serviço da justiça, sendo portadores da esperança. Anunciamos, portanto, que o Senhor da vida está ao nosso lado. E sua palavra permaneça para sempre, avançando na história de cada pessoa e de cada povo.